A UJS inicia a campanha #RenovarAEsperança,
para que com mobilização e força nas redes e nas ruas consigamos reeleger Dilma
Rousseff e avançar com as transformações em curso no nosso país.
Vale lembrar que nos últimos 12 anos, cerca
de 19 milhões de pessoas ingressaram no mercado de trabalho. A taxa de
desemprego registrada no final de 2013 é a menor de toda história do país.
Menos de 5%. Mesmo num cenário de crise econômica internacional, o Brasil
conseguiu crescer, gerar empregos e movimentar sua economia.
Mas, acreditamos na reeleição de Dilma
Rousseff para iniciarmos uma nova fase de desenvolvimento que prime pela
universalização e melhoria dos serviços públicos, o Estado precisa elevar sua
capacidade de investimentos.
A exploração de nossas riquezas energéticas,
minerais e biológicas precisa ter uma finalidade clara: a elevação da qualidade
de vida e do nível cultural de todos os brasileiros.
Para isso, é necessário enfrentar os banqueiros
e o conjunto do capital financeiro. Esses são os responsáveis pela subtração da
esperança da juventude, cujas oportunidades se tornam menores em função, por
exemplo, do pagamento dos exorbitantes juros da dívida pública. Anualmente,
esse débito é responsável para que 42% do PIB do país – isto é, a soma de todas
as riquezas produzidas anualmente – deixem de ser investidas no povo e vão para
os cofres dos especuladores.
Acreditamos que algumas pautas são centrais
para focarmos nossa luta no próximo período:
Trabalho:
- Redução da jornada de trabalho para 40
horas semanais sem redução salarial;
- Equiparação salarial entre homens e
mulheres que exercem a mesma função;
- Contra a flexibilização das leis
trabalhistas.
Educação:
- Cumprimento das metas do PNE;
- Piso nacional dos professores
- Regulamentação do Ensino Privado. Fim do
capital estrangeiro na educação e pela federalização das faculdades privadas em
crise;
- Erradicar o analfabetismo;
- Assegurar que todos os beneficiários do
PROUNI tenham acesso à bolsa permanência.
- Ampliar o PRONATEC
- Plena aplicação de 10% do PIB, 50% do fundo
social do pré-sal e 75% dos royalties do petróleo em educação.
Democracia:
- Fim do financiamento privado de campanha;
- Voto em lista fechada.
- Alternância de gênero na lista de votação;
- Apoio à Política Nacional de Participação
Social.
Comunicação:
- Marco Regulatório da Comunicação;
- Internet de qualidade e a preços populares
para todos.
- Apoio ao projeto que destina 20% da verba
publicitária oficial e ao que cria o Fundo de Desenvolvimento da Mídia
Independente.
- Nova Lei para as Rádios e TVs comunitárias
e universitárias.
- Condenação da Rede Globo pela sonegação
- Veto do artigo 15 do Marco Civil.
Cidades:
- Interiorização dos investimentos em
equipamentos de educação, esporte, lazer e telecomunicações no campo;
- Transporte público de qualidade e custos
baixos;
- Passe livre para estudantes;
- Ampliar o Minha Casa, Minha Vida;
- Ampliar o Programa Nacional de Habitação
Rural (PNHR);
- Ampliar o Mais Médicos e construir 1.000
novos hospitais
Sem preconceitos e opressão:
- Revisão da Lei da Anistia e punição dos
torturadores;
- Apoio e fortalecimento da Comissão Nacional
da Verdade
- Fim imediato do extermínio da juventude
pobre, negra e da periferia;
- Controle social e desmilitarização da
polícia;
- Criminalização da homofobia;
- Combate à violência contra as mulheres;
- Fim da guerra às drogas

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